sábado, 27 de janeiro de 2007
ainda sobre a palavra "medo"
será a ideia da morte ou a do esquecimento, ou seu desparecimento da face da terra que leva à construção de grandes jazigos?
Históricamente, noutras civilizaçõses e culturas conhecemos (assim o cremos) as razões de ordem religiosa e temporal (das individuais nada sabemos).
Mas nesta nossa, maioritariamnete católica ou cristã, ainda que também maioritariamnete não praticante sempre me intrigou.
O que receiam as pessoas? O que as leva a construir grandes e por vezes imponentes jazigos (estes que mostro não o são muito. São do antigo cemitério local)?
Monumentos ao medo da morte, do esquecimento ou..... vã vaidade?
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
Jogo FOTODICIONÁRIO
A palavra escolhida para representação fotográfica esta semana, foi: «MEDO»
Há sempre várias e interessantes opções de abordagem pelo que vale sempre a pena passar no PALAVRA PUXA PALAVRA e ver o que cada um/a dos/as participantes enviou.
Curiosamete, ou não, não me conduziu a grandes reflexões nem dúvidas.
Creio que pelo facto de não ser uma pessoa de...medos.
Não tenho nenhum medo particular. Quase me arriscaria a dizer não ter medo(s).
Mas sei que tal é verdade no actual contexto de vida e tem-no sido nos vários e diferentes contextos já vivenciados, por vezes em situação de perigo.
Mas sei que é relativo e que noutras circunstãncias o "medo", esse animal que criamos e mata a alma, alimenta as ditaduras e outros processos similares, pode emergir.
O que me foi logo presente ao pensamento e sentimento foi o medo geral e abstracto que leva as pessas a isolarem-se cada vez mais, a fazerem das casa quase caixas-fortes, pelo menos à medida das suas bolsas.
As janelas com gradeamentos cada vez mais presentes nas ruas das cidades - foi essa a minha representação do MEDO (alheio).
A insegurança (real ou sentida, porque a maior parte dos medos são interiores . Criados por cada um de nós), como geradora de MEDOS na sociedade actual.
Há sempre várias e interessantes opções de abordagem pelo que vale sempre a pena passar no PALAVRA PUXA PALAVRA e ver o que cada um/a dos/as participantes enviou.
Curiosamete, ou não, não me conduziu a grandes reflexões nem dúvidas.
Creio que pelo facto de não ser uma pessoa de...medos.
Não tenho nenhum medo particular. Quase me arriscaria a dizer não ter medo(s).
Mas sei que tal é verdade no actual contexto de vida e tem-no sido nos vários e diferentes contextos já vivenciados, por vezes em situação de perigo.
Mas sei que é relativo e que noutras circunstãncias o "medo", esse animal que criamos e mata a alma, alimenta as ditaduras e outros processos similares, pode emergir.
O que me foi logo presente ao pensamento e sentimento foi o medo geral e abstracto que leva as pessas a isolarem-se cada vez mais, a fazerem das casa quase caixas-fortes, pelo menos à medida das suas bolsas.
As janelas com gradeamentos cada vez mais presentes nas ruas das cidades - foi essa a minha representação do MEDO (alheio).
A insegurança (real ou sentida, porque a maior parte dos medos são interiores . Criados por cada um de nós), como geradora de MEDOS na sociedade actual.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2007
Concluindo
Aceite o DESAFIO veio-me mais este texto à cabeça e aqui está ele. Sobre o DESAFIO podem informar-se AQUI!
«Desafio a quem por aqui passa , a escrever um conto ou um poema, com as seguintes palavras:
FORM
Enviar para:
tozribeiro@gmail.com»
terça-feira, 23 de janeiro de 2007
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