Ofereceram este livro a minha filha Carla no seu aniverásrio e como tinha lido boas - devo usar mesmo o superlativo absoluto - belíssimas - críticas pedi-lho para ler.
Assim o fiz e agora apetece-me partilhar convosco a minha opinião.
Antes disso porém transcrevo da contracapa: « SVEVA CASATI MODIGNANI é um dos nomes mais populares da actual ficção italiana, tendo pubicado já dezoito romances, que venderam cerca de dez milhões de exemplares e que deram origem a alguns flmes e séries televisivas de sucesso.(...)»
E li 399 páginas de banalidades, pretensiosamente enriquecidas com momentos políticos da história recente de Itália - brigadas vermelhas e assassinato de Aldo Moro.
Uma chuchadeira morna, cor de rosa até mais não, apesar das brigadas vermelhas, das tentativas de assassinato e dos dois assassinatos referidos, da consciência social e de género da "heroína".
A autora cria um interlocutor à "heroína", o psiquiatra, mas às tantas inquirimo-nos: para que é que ele existe?
Leitura ight ou, cor-de-rosa por cor-de-rosa, temos por cá muita.
Não precisamos importar.
Mas quem quer saber?
O que importa a quem edita, estou segura, é nº de exemplares vendidos - garantia de lucro certo e imediato - e não a qualidade literária da obra.
Destaco a tradução e o escorreito português da mesma.
De resto, não gastem dinheiro nem gastem os neurónios.
Apetece largar mas fiz um exercício total.
Se o sacrifício vale alguma coisa.....também já contabilizei LOL*
domingo, 18 de março de 2007
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1 comentário:
O teu LOL diz tudo!
A minha paixão também não tem cor...
Casati não vai cativar-me, portanto...
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